AS MEMÓRIAS DE JEAN MONNET - 001
«No fundo de cada povo, até mesmo de cada indivíduo, perdurara por demasiado tempo o sentimento de que seria poupado a essa desgraça [a da vontade de hegemonia total de Hitler] e de que conseguiria escapar-lhe pelos seus próprios meios.» (p. 16)
Esta consciência, ou queixume, teve-a Jean Monnet - pelo menos retrospectivamente -, em 1940, quando as tropas alemãs avançavam imperialmente sobre a França; e ele insistia na fusão - não apenas aliança - entre a França e o Reino Unido, e com a expectativa de que os Estados Unidos da América se lhes juntassem, ou ajudassem - pelo menos, nos esforços de guerra.
- Substituamos Hitler por Merkel, ou Schauble, ou o holandezinho aldrabão.
- Vejamos o que se passou com a Grécia e o que nós lhe recusámos de solidariedade.
- Depois olhemos para o governozinho que o "socialista" Hollande quer criar - que agora até a Espanha quer incluir.
- E assim temos o inverso da Europa que um dia Jean Monnet sonhou...
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